Que brasileiro tem mania de inventar, todo mundo já sabe, agora buscar reinventar um produto milenar é novidade. Pois foi exatamente isso que o aposentado Jose Franklyn Copche fez, reinventou a pólvora, literalmente.
O aposentado, que é amante do tiro, acostumou-se a gastar algumas horas por dia em seu laboratório para desenvolver uma nova formula de pólvora, e conseguiu. Formulou uma nova pólvora que tem, antes de tudo, objetivos ambientais. Segundo o inventor ele buscava uma maior segurança para os utilizadores de pólvora e conseguiu formular um produto que, alem de suprir todos os anseios que a pólvora proporciona, não elimina gases tóxicos ao meio ambiente. Isso se chama busca pelo desenvolvimento sustentável, que gera lucro. De acordo com o aposentado, ele pretende vender a patente a uma grande industria de pólvoras no Brasil e espera que a formula possa ser exportada para outros paises, dentre os quais a China, inventora e maior produtora de pólvora do mundo.
Estima-se que a produção nacional de espoletas nos pais chega a 4,5 milhões/mês. A maior parte das empresas de fabricação de pólvora está localizada em Santo Antonio do Monte (MG) que detêm de 90 a 95% do total fabricado no país. São cerca de 20 empresas que produzem cerca de 15 toneladas/mês. Para se ter uma idéia, somente no Reveilon 2007 foram gastos R$ 1,8 milhão somente em fogos de artifício. Isso mostra que é um ramo interessante e lucrativo. A nova pólvora, segundo o inventor, pode ser a solução para os altos gastos com fogos de artifício alem, é claro, dos riscos menores ás pessoas e ao meio ambiente.
È mais um passo dado na busca da auto-sustentabilidade. O Brasil tem estado cheio de novas idéias que estão dando certo. Casos como do Biodiesel, e do Etanol, que já esta sendo chamado de ‘trunfo brasileiro”, tem mostrado que o desenvolvimento sustentável, tão facilmente declamado nos inflamados discursos, é possível mas não tem uma estrada fácil de ser percorrida.
O aposentado, que é amante do tiro, acostumou-se a gastar algumas horas por dia em seu laboratório para desenvolver uma nova formula de pólvora, e conseguiu. Formulou uma nova pólvora que tem, antes de tudo, objetivos ambientais. Segundo o inventor ele buscava uma maior segurança para os utilizadores de pólvora e conseguiu formular um produto que, alem de suprir todos os anseios que a pólvora proporciona, não elimina gases tóxicos ao meio ambiente. Isso se chama busca pelo desenvolvimento sustentável, que gera lucro. De acordo com o aposentado, ele pretende vender a patente a uma grande industria de pólvoras no Brasil e espera que a formula possa ser exportada para outros paises, dentre os quais a China, inventora e maior produtora de pólvora do mundo.
Estima-se que a produção nacional de espoletas nos pais chega a 4,5 milhões/mês. A maior parte das empresas de fabricação de pólvora está localizada em Santo Antonio do Monte (MG) que detêm de 90 a 95% do total fabricado no país. São cerca de 20 empresas que produzem cerca de 15 toneladas/mês. Para se ter uma idéia, somente no Reveilon 2007 foram gastos R$ 1,8 milhão somente em fogos de artifício. Isso mostra que é um ramo interessante e lucrativo. A nova pólvora, segundo o inventor, pode ser a solução para os altos gastos com fogos de artifício alem, é claro, dos riscos menores ás pessoas e ao meio ambiente.
È mais um passo dado na busca da auto-sustentabilidade. O Brasil tem estado cheio de novas idéias que estão dando certo. Casos como do Biodiesel, e do Etanol, que já esta sendo chamado de ‘trunfo brasileiro”, tem mostrado que o desenvolvimento sustentável, tão facilmente declamado nos inflamados discursos, é possível mas não tem uma estrada fácil de ser percorrida.